Em paralelo com o que já acontece em outros países, a população no Brasil está envelhecendo, acompanhado pelo envelhecimento da própria população idosa. Isto se dá por vários fatores:
- Queda na fecundidade – Na década de 60 a taxa de fecundidade era de 6,0 filhos por mulher. Hoje não passa de 1,8
- Queda na mortalidade em idades avançadas – Com os avanços da medicina e descoberta de novos remédios, as pessoas hoje estão mais longevas. Prova disso é que o grupo que teve a maior taxa de crescimento foi o de pessoas acima de 80 anos.
- Mudanças na estrutura familiar – As famílias de hoje são formadas por um número menor de membros e, muitas vezes, fruto de vários casamentos. Isto provoca um “enfraquecimento” dos laços familiares.
- Inserção maciça das mulheres no mercado de trabalho – Nas últimas décadas o grau de escolaridade das mulheres teve um aumento muito significativo. Isso ocorreu em concomitância com sua inserção no mercado de trabalho, na busca por uma maior renda para a família.
Com todas essas condições acima descritas, o que ocorre é que a cada dia temos um número maior de idosos necessitando de cuidados e um número menor de pessoas dispostas a cuidar deles. Estima-se que nos próximos anos exista um contingente de 5 milhões de idosos com fragilidades físicas e/ou mentais necessitando de auxilio para tarefas básicas tais como alimentação e higiene pessoal. A questão é: Quem vai cuidar desses idosos?
Antigamente, as mulheres da casa tinham também essa incumbência, mas hoje elas estão trabalhando fora, com outras perspectivas e justas ambições. Restam como alternativas o internamento em “Instituições de Longa Permanência para Idosos” (ILPI’s) que, na sua grande maioria não passam de “depósitos” ou “antecâmaras da morte” como são conhecidas e reconhecidas popularmente.
Outra alternativa, é manter o idoso em sua casa e contratar alguém para exercer os cuidados necessários. Esta nos parece uma boa opção, porém exige algumas cautelas. Temos assistido casos sem conta de maus tratos ou pessoas não preparadas para exercer aquela nobre função. Isto sem contar os problemas trabalhistas com que muitas vezes a família se depara sem ter a devida reserva e nem ter sido orientada nesse sentido.
Outra alternativa, é manter o idoso em sua casa e contratar alguém para exercer os cuidados necessários. Esta nos parece uma boa opção, porém exige algumas cautelas. Temos assistido casos sem conta de maus tratos ou pessoas não preparadas para exercer aquela nobre função. Isto sem contar os problemas trabalhistas com que muitas vezes a família se depara sem ter a devida reserva e nem ter sido orientada nesse sentido.
Perante este quadro, sem dúvida que a melhor opção é manter o idoso em casa e contratar uma empresa especializada para cuidar dele. Com a possibilidade ainda da instalação de câmeras para evitar sobressaltos, a família evita assim qualquer problema de ordem trabalhista e não precisa se preocupar com a administração desse pessoal, já que as empresas se ocupam de tudo isso: faltas, atrasos, substituição, reposição, férias, horas extras, uniforme, metodologia de trabalho, etc...
Ao requisitar esse serviço, deve-se ler cuidadosamente o contrato, buscando também referências da empresa e consulta aos sites de reclamação.
www.lifeangels.com.br
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