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Interessante a conclusão de um estudo recente publicado, na revista Neurology. Pesquisadores suecos analisaram 8.534 gêmeos com idades acima de 65 anos. Trinta por cento dos pesquisados estavam com sobrepeso ou obesos. O risco de demência foi quase o dobro para aqueles que estavam acima do peso comparando com aqueles com peso normal. De forma alarmante, aqueles que eram obesos tiveram um aumento de risco da doença quatro vezes maior.
Esta pesquisa dá suporte a muitos estudos realizados nos últimos anos que associam a obesidade e a síndrome metabólica ao risco de demências. Enquanto a maioria das pessoas usa o termo Alzheimer para descrever demência, existem outras doenças associadas. Por exemplo, a demência multi-infarto é bastante comum e é um processo de de danos progressivos nos pequenos vasos sanguíneos do cérebro, da mesma forma que ocorre com as doenças vasculares e do coração.
É claro que a obesidade, especialmente a gordura central (na barriga), coloca as pessoas em risco. Em um estudo inicial, pesquisadores da Kaiser Permanente do Norte Califórnia pesquisaram se a obesidade em “forma de maçã” (que é por si só um forte risco para diabetes e doenças do coração) também seria um forte risco para a demência (esse estudo foi publicado em 2008 na revista Neurology). Eles identificaram pacientes do sistema de saúde, entre 1964 e 1973, com idade entre 40 e 45 anos de idade na época. Naquele período de nove anos, todos os pacientes elegíveis tiveram sua pressão arterial, níveis de colesterol, altura, peso, medida da cintura e medida da circunferência da coxa tomados como parte de seus cuidados médicos de rotina.
Em 2006, no ponto final do estudo, um grupo de mais de 6.500 pacientes elegíveis, homens e mulheres, ainda estavam vivos – numa idade entre 73 e 87 anos. Mais de 1.000 dos 6.500 pacientes foram diagnosticados com demência, entre 1994 e 2006. Suas medições da coxa e da cintura foram comparadas com aqueles que não foram diagnosticadas com a doença.
As medidas da cintura de todos os pacientes foram agrupadas em cinco seções de aumento das medidas de cintura, começando com a circunferência de cinturas normais – de acordo com o IMC. Comparados com os de circunferência da cintura normal, aqueles com maior circunferência da cintura tiveram o risco de demência aumentado em quase 300 por cento. Mesmo quando os pesquisadores ajustaram o IMC para o limite da obesidade, o risco de demência ainda foi de 200 por cento maiorde aumento. Por outro lado, aqueles cujo IMC estava na faixa de sobrepeso ou de obesidade, mas cuja forma do corpo era o de “pêra” tiveram o risco de demência aumentado em só 80 por cento. (Isso não significa que a forma de pêra seja um fator de proteção contra as conseqüências a longo prazo da obesidade, apenas significa que o riscos não são tão elevados quanto aqueles cuja gordura corporal é principalmente contida na barriga).
Cientistas do Reino Unido e Austrália fizeram um estudo similar, mas com menor alcance retrospectivo. Eles procuraram estabelecer uma ligação direta entre a síndrome metabólica e a doença de Alzheimer, selecionando 50 pacientes com provável doença de Alzheimer e distúrbios clínicos de memória – na Australia e na Inglaterra (esse estudo foi publicado em 2007 na revista Archives of Neurology). Outros 75 pacientes-controle foram recrutados, entre as esposas dos pacientes de Alzheimer membros das comunidades vizinhas. Todos os 125 participantes foram submetidos a uma completa bateria de exames médicos, incluindo a medição de altura e peso, circunferência da cintura, pressão arterial e medição dos níveis de glicose e colesterol. Além disso, eles fizeram testes como Mini Mental Exames Status (MMSE) para confirmar a demência (para os pacientes de Alzheimer) ou a falta dela (para o grupo controle).
Eles descobriram que aqueles, portadores da síndrome metabólica, apresentaram uma incidência três vezes maior de Alzheimer, comparados com os não portadores da síndrome. Curiosamente, pacientes com Alzheimer tendem a ter menos pressão arterial elevada do que aqueles com uma pontuação normal no MEEM e aqueles com alta pressão arterial parecem ter um risco reduzido de Alzheimer.
Fonte: http://www.huffingtonpost.com/tim-harlan-md/obesity-diet-alzheimers_b_860128.html
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Acontece na vida de todos nós:queremos o melhor para os nossos,mas nem sempre podemos dar o nosso melhor;
amamos e, às vezes, precisamos que alguém demonstre esse amor por nós.Neste espaço vamos trocar ideias sobre cuidados especiais - com idosos, enfermos, recém nascidos,pacientes pós cirúrgicos, pessoas com deficiência, pacientes terminais, portadores de demência,grávidas de alto risco...Pois cuidar do outro é, antes de tudo,a arte de exercer carinho e boa vontade.
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