Acontece na vida de todos nós:
queremos o melhor para os nossos,
mas nem sempre podemos dar o nosso melhor;
amamos e, às vezes, precisamos que alguém demonstre esse amor por nós.
Neste espaço vamos trocar ideias sobre cuidados especiais - com idosos, enfermos, recém nascidos,
pacientes pós cirúrgicos, pessoas com deficiência, pacientes terminais, portadores de demência,
grávidas de alto risco...
Pois cuidar do outro é, antes de tudo,
a arte de exercer carinho e boa vontade.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cuidador - muito mais que uma profissão

Este trabalho, realizado por uma equipe de enfermeiras espanholas*, sintetiza brilhantemente a profissão do cuidar. Fizemos a tradução dos textos e compartilhamos com nossos amigos a beleza e a sabedoria destas palavras que tão bem traduzem os princípios e os valores da 'arte do cuidar'. 


O poster foi apresentado no evento 27 Jornadas Nacionales de Enfermería en Traumatología y Cirugía Ortopédica, maio de 2011, em Málaga, Espanha e recebeu o 'Premio al Mejor Póster Defendido'.


*Castaño, M.; García, S; Santiago, M.


www.lifeangels.com.br

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O sábio e a vaquinha

Contam que um velho sábio peregrino caminhava com seu discípulo pelas estepes da velha China. Por dias eles caminhavam sem encontrar o menor sinal de civilização, nenhum rio ou qualquer vegetação de onde pudessem tirar alimentos. Muito ao longe, tiveram a impressão de avistar um pequena casa e passaram a seguir naquela direção. Chegaram a uma cabana de madeira, pararam e calmamente começaram a bater com as palmas das mãos na esperança de serem atendidos. Logo um velho senhor apareceu. Sua pele era queimada e muito curtida pelo sol. As mãos pareciam fortes como as mãos de alguém que preenchia seus dias inteiros com trabalhos pesados. Ao seu lado, timidamente surgiu um menino que espiava curioso.

Os visitantes foram convidados a entrar. Lavaram-se em uma bacia com limitada quantidade de água. Receberam leite, chá e queijo enquanto conversavam com a dona da casa que aparecera para servi-los.Na manhã seguinte, enquanto preparavam-se para a partida, o velho sábio perguntou: "Há vários dias andamos por estas pradarias. Nada encontramos, nada vimos. Como podem, vocês, sobreviver por aqui?”. Serenamente o ancião explicou: “Ali atrás da casa temos uma vaquinha. Uma vez por semana, ando cerca de dez horas até um pequeno lago de água empossada da curta época das chuvas. No lombo da vaca consigo trazer vários galões de água. Com a água, nos lavamos e bebemos. Com o que sobra regamos a pequena vegetação da qual a vaca se alimenta e uma pequena moita de chá. Tiramos o leite e ainda o aproveitamos para fazer queijo. Desta maneira montamos nosso dia a dia”.

Gratos, os andarilhos despediram-se a seguiram viagem. Passadas algumas horas, o sábio peregrino pára e diz ao seu aprendiz: "Volte àquela casa, sem ser visto, pegue a vaquinha e traga ela para cá". Sentindo-se desnorteado ao duvidar pela primeira vez da índole de seu mestre, o jovem obedeceu.

No dia seguinte encontraram alguns viajantes, aos quais o velho presenteou com a vaca. O seu aprendiz nada compreendeu. Alguns anos depois o jovem aprendiz tornara-se um peregrino solitário. No meio de seu caminhar reconheceu a região pela qual, há muitos anos, passara com seu mestre. Após alguns dias avistou o que pareceu ser uma pequena vila. Ao chegar lá, viu uma venda onde alguns viajantes comiam e bebiam. Sentou-se a uma das mesas e pediu uma bebida. Entretido com seu lanche, pensou o que teria acontecido com aquela família da qual havia roubado a vaquinha. Certamente haviam morrido todos, sem alimentos e sem água. Sentiu-se mal com o que fizera e cambaleou com uma rápida tontura. A moça que servia a mesa aproximou-se rapidamente e perguntou se estava tudo bem. O peregrino respondeu que sim e disse:"Apenas me lembrei que neste local vivia uma família muito simpática e bondosa. Dividiram comigo o pouco que tinham para se alimentar. Penso o que terá acontecido com eles". A moça sorriu e encaminhou o visitante até uma bela casa e explicou: “Aqui é a sede desta fazenda na qual o senhor está. Por favor, entre e aguarde”. O homem aguardou em uma grande sala até que um senhor veio de um dos quartos. Espantado, o andarilho reconheceu o senhor que o recebera em sua pequena casa muitos anos antes. Cumprimentaram-se com alegria e o jovem perguntou: " O que aconteceu?!"

O velho senhor contou a história: "Logo após sua partida, nossa querida vaca desapareceu misteriosamente. Certos de que não poderíamos viver e buscar água sem ela, começamos a pensar em outras alternativas. Cavamos em vários locais até que encontramos uma nascente subterrânea nas proximidades de nossa casa. Com isto tínhamos água à vontade. Irrigamos a terra e logo tínhamos muitas moitas de chá. Um mercador passou e ofereceu sementes de alguns vegetais em troca de um pouco de chá. Aceitamos e plantamos todos. Os viajantes passaram a saber que aqui tínhamos água e vinham sempre para cá durante suas jornadas. Trocando alimento e chá por outras coisas acabamos por montar uma bonita horta, uma estalagem e um pequeno restaurante. Temos vinte cabeças de gado e toda a minha família veio da cidade para trabalhar conosco”.

O jovem sorriu aliviado. Não apenas tirara de seus ombros o peso por ter roubado a vaca, mas entendera, enfim, a última grande lição de seu mestre.

Quando acreditamos que todos os nossos problemas estão resolvidos acabamos por nos acomodar. O que nos parece a solução, pode ser o fim de nosso crescimento. 



fonte: www.diabetenet.com.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Depressão em cuidadores de doentes de Alzheimer

Depressão em cuidadores de doentes de Alzheimer

Ana Margarida Cavaleiro
alzheimer@oninet.pt
Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer (APFADA) cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; 
"Uma depressão pode ser definida como uma situação clínica que, surgida do entrecruzamento de factores predisponentes e precipitantes, determina uma alteração semi-permanente na regulação do humor, perspectivas pessoais e mecanismos de defesa biológica do indivíduo" (Serra, 1990, op. cit. pp. 5).
Considera-se, então, que a depressão pode prolongar-se por alguns meses ou mesmo anos, sem alterações da personalidade mas apenas do ânimo e trazendo consigo uma modificação das perspectivas pessoais, levando a que o indivíduo recorde apenas os aspectos negativos da sua vida, alterando as perspectivas passadas, presentes e futuras, com uma desvalorização pessoal e sentimentos de incapacidade, sendo acompanhada por transtornos do sono, apetite, peso, variações diurnas do humor e da líbido (Paúl, 1993).
Uma perda pode ser vista como irreparável, uma indiferença ocasional como rejeição total. O evento precipitante apresenta sempre um significado particular para o sujeito, envolvendo uma vivência de perda. Apesar de tudo, nem sempre é apenas um facto isolado, podendo também tomar o aspecto de um Stress insidioso, como é o caso da perda gradual do cônjuge. A depressão parece ser uma resposta afectiva ao fardo de ser um prestador de cuidados (Gallagher et al., 1989; cit. Dura, Stukenberg & Kiecolt-Glaser, 1990).
Prestar cuidados a um doente de Alzheimer está associado a uma grande prevalência de manifestações depressivas nos cuidadores. Contudo, o grau de prevalência de sintomas depressivos nos cuidadores de doentes de Alzheimer, varia consoante os estudos, a prevalência de depressão varia entre os 18% e os 83% em alguns estudos, enquanto que noutros trabalhos varia entre os 41% e 55% (Redinbaugh, MacCallim & Kiecolt-Glaser, 1995).
Cuidadores que lidem mais regularmente com situações de agressividade, embaraço, não-cooperação e comportamentos disruptivos por parte dos seus doentes de Alzheimer, apresentam mais sintomas depressivos do que aqueles cujos doentes se comportam de uma maneira mais sociável (Deimling & Bass, 1986; Pruchno & Resch, 1989; cit. Redinbaugh, MacCallun & Kiecolt-Glaser, 1995). Assim, cuidadores que tenham fortes reacções negativas aos comportamentos disruptivos do doente de Alzheimer, podem experienciar uma depressão mais acentuada do que aqueles cuidadores que não se sentem muito incomodados por estes comportamentos inapropriados (Redinbaugh, MacCallim & Kiecolt-Glaser, 1995).
Reforçando estas conclusões, certos estudos sugerem que alguns cuidadores apresentem níveis elevados de stress, incluindo ansiedade, hostilidade, sintomas obsessivo-compulsivos e histeria (Haley, West, Wadley, Ford, White, Barret, Harrel & Roth, 1995).
Por outro lado, Cavaleiro e Teixeira (1999) verificaram que embora a maioria dos 30 cuidadores de Doentes de Alzheimer inquiridos, não apresentassem níveis de depressão significativos, existiam alguns cuidadores em que se verificava um grau de depressão moderado (17% da amostra). Já segundo Cavaleiro e Ribeiro (2002), apenas 3% dos 258 cuidadores estudados apresentavam níveis significativos de depressão, enquanto que 6% apresentavam um grau de depressão moderada e 24% dos cuidadores apresentassem níveis de depressão leve.
Loss e Bowd (1997) efectuaram uma avaliação dos custos psicológicos de ser um cuidador, tendo concluído que embora os cuidadores se adaptem à situação, as consequências psicológicas negativas nunca eram totalmente eliminadas, persistindo apesar dos modelos individuais de coping e dos seus recursos pessoais.
Para além de cuidar de um familiar com Doença de Alzheimer ser uma fonte considerável de depressão, os esposos que cuidam dos seus companheiros parecem ser mais adversamente afectados do que os jovens que cuidam de um familiar. Os cuidadores esposos femininos parecem estar mais em risco do que os cuidadores esposos masculinos, apresentando níveis de depressão mais elevados (Rose-Rego, Strauss & Smyth, 1998).
Estes estudos, apesar de não totalmente convergentes nas suas conclusões, tornam notória a necessidade de intervir psicologicamente junto dos cuidadores de doentes de Alzheimer, de forma a minorar o mais possível o impacto negativo que a Doença tem, também, nos cuidadores.
Ter a noção de que as situações vivenciadas por alguém que cuida de um doente de Alzheimer, são susceptíveis de desencadear níveis de depressão/stress que aconselham um acompanhamento psicológico adequado, é também, um acto de ajuda ao doente porque esse acompanhamento pode dar ao cuidador um melhor equilíbrio emocional que se reflectirá na qualidade dos cuidados prestados. Por outro lado, é importante referir que este equilíbrio emocional terá resultados positivos não só em relação aos cuidados prestados ao doente, mas também em relação à forma como o cuidador se relaciona com a sua família e os seus amigos, e principalmente na forma como se relaciona consigo próprio.
Não deixe de solicitar ajuda para melhor poder ajudar!

Bibliografia
Cavaleiro & Ribeiro (2002). Caregiver’s Satisfaction with the Alzheimer’s Patients Hospital Care. Actas da 16th Conference of the European Health Psychology Society – Health Through the Life Cyrcle: A Life Span Perspectiva. ISPA.
Cavaleiro & Teixeira (1999). Satisfação dos cuidadores de doentes de Alzheimer em relação à qualidade dos cuidados de saúde hospitalares. Análise Psicológica, 17 (2), 369-373.
Dura, Stukenberg & Kiecolt-Glaser (1990). Chronic Stress and Depressive Disorders in Old Adults.Journal of Abnormal. Psychology, 99 (3), 284-290.
Haley, West, Wadley, Ford, White, Barret, Harrel & Roth (1995). Psychological, Social, and Health impact of caregiveng: A comparasion of Black and White dementia family caregivers and noncaregivers.Psychology and Aging, 10 (4), 540-552.
Loss & Bowd (1997). Caregivers of persons with Alzheimer’s disease: Some neglected implications of the experience of personal loss and grief. Death Studies, 5 (21), 501-514.
Paúl (1993). A depressão em idosos: estudo exploratório. Análise Psicológica, XI (4), 609-617.
Redinbaugh, MacCallim & Kiecolt-Glaser (1995). Recurrent Syndromal Depression in Caregivers.Psyclology and Aging, 10, (3), 358-368.
Rose-Rego, Strauss & Smyth (1998). Differences in the perceived well-being of wives and husbands caring for persons with Alzheimer’s disease. Gerontological Society of America Incorporated, Apr, 2, (38), 224-230.
Serra (1990). A Depressão na Prática Clínica. Porto: Boots pharmaceuticals e Paracélsia, Cadernos da Depressão, Um Serviço à Profissão Médica.es de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; cuidados com idosos; cuidadores de idosos; 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Tratamento vitamínico dá esperança para senilidade

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A falta de vitamina B12 na dieta pode causar senilidade e distúrbios  neurológicos em cidadãos idosos, de acordo com novos estudos anunciados pelo 
 Departamento de Pesquisa em Agricultura e Nutrição Humana para o Envelhecimento da Universidade de Tufts em Boston, EUA. Pelo menos um em cinco adultos maduros podem estar sujeitos aos distúrbios e precisam tomar extra doses de vitamina B12, diz o Dr. Robert M. Russell, diretor de estudos gastrointestinais e micronutrientes.

“Nossos achados aplicam-se a homens e mulheres que já não secretam ácidos estomacais para absorver alguns nutrientes, o que afeta 20% das pessoas acima dos 60 anos, aumentando para 40% em pessoas com 80 anos”, diz Russel. Essa condição, gastrite atrófica, é também conhecida como hipocloridia ou acloridia – não secreção de ácido clorídrico.

“Pessoas com gastrite atrófica podem precisar de suplementos orais de B12”, disse o médico. “Vitamina B12 é provavelmente o único e mais importante 
nutriente afetado pelo envelhecimento. Má absorção da vitamina por problemas relacionados a idade pode ser responsável por perdas no equilibrio e sensação de pressão, na coordenação muscular e na capacidade mental”.

Outros estudos realizados por pesquisadores dos centros de Columbia-Presbyterian e Harlem Hospital, em Nova Iorque, também dão suporte aos achados da Tufts e reportam que mesmo uma moderada deficiência de vitamina B12 sem sinal de anemia pode resultar em desordens neurológicas.

Adultos na maturidade que evidenciam senilidade e outras desordens neurológicas podem encontrar novos e efetivos tratamentos através da suplementação vitamínica. Essa informação pode ser reafirmada pelo médico da
família e especialistas em nutrição médica.

fonte: http://www.usa-healthy.com/vitamin-treatment-gives-hope-for-senility.html


Se você precisa de um cuidador, ou de cuidadores, visite-nos: www.lifeangels.com.br 

Exame de sangue pode acusar Alzheimer antes dos sintomas aparecerem

                    Teste procura anticorpos específicos da doença de Alzheimer.;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos ;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidad

03 Agosto, 2011 – Um novo exame de sangue para doença de Alzheimer é 96% preciso para identificar a doença e pode talvez detectá-la antes do aparecimento de sintomas como perda de memória, disse o desenvolvedor do teste.

“Este é um simples exame que tem alta precisão e pode ser feito com uma única gota de sangue”, diz Robert Nagele, PhD, professor de medicina na Universidade de Medicina e Odontologia de New Jersey, EUA, na Escola de Medicina Osteopática. Ele também é fundador da Durin Technologies Inc., a empresa que desenvolveu o teste.
Os resultados da pesquisa sobre este novo teste estão publicados online na PloS ONE.

O exame desenvolvido pelo professor Nagele é um dos inúmeros testes que estão sob estudo, diz Heather Snyder, PhD, porta-voz da Associação de Alzheimer, que fez a revisão dos resultados da pesquisa. “Diversos laboratórios estão procurando isso. Todos estão em estágios muito preliminares. Nós todos sabemos que precisamos de meios precisos e relativamente não invasivos para diagnosticar a doença de Alzheimer”. 

No ultimo mês, na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, pesquisadores australianos reportaram bons resultados com outro exame de sangue em desenvolvimento para detecção precoce da doença. Esse teste procura determinar a quantidade de placas amilóides, associadas à doença, presentes nos cérebros das pessoas. 

Cerca de 5.4 milhões de americanos tem a doença de Alzheimer, a mais comum forma de demência, de acordo com a Associação do Alzheimer. 

Médicos usam mapeamento cerebral, avaliação de comportamento, testes psiquiátricos e outros meios para diagnosticar a doença. Nenhum é altamente preciso e alguns são caros e não práticos para aplicação em larga escala, dizem os especialistas.

A única forma definitiva para diagnosticar a doença é o exame direto do tecido cerebral após a morte do paciente.

Fonte: WebMD Health News - http://www.webmd.com/alzheimers/news/20110803/blood-test-may-spot-alzheimers-before-symptoms-appear ;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadcuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de idosos;cuidadores de ido



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Robô enfermeiro cuida de pacientes e idosos

Dá pra acreditar? Mas ainda fica faltando 'alguém' para ouvir, conversar, dar risada, zelar pela alimentação e medicamentos, assistir a novela junto, tomar um solzinho e até ir a um cineminha... Ainda fica faltando o bom e velho calor humano - que todo mundo gosta e todo mundo precisa.
Robô enfermeiro cuida de pacientes e idosos: "O principal desafio dos engenheiros foi construir um robô capaz de pegar os pacientes em um futon, a tradicional cama japonesa, que fica no chão."
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Viva a morte de cada dia



Num artigo muito interessante, o arquiteto Paulo Angelim dizia mais ou menos o seguinte:

Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte que nós precisamos para morrer todo dia. 

A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a mortedo óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! 

A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado e o futuro. Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas. Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinhos, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém. Enfim, todo processo de evolução exige que matemos nosso eu passado, inferior. 

E qual o risco de não agirmos assim? O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando nosso sucesso.

Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser. Elas querem a nova etapa sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em projetos inacabados, híbridos, adultos "infantilizados". Podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que não matemos virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como brincadeira, vitalidade, criatividade, etc. Mas, se quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar pensamentos infantis, para passarmos a pensar como adultos.

Quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e mais evoluído? Então, o que você precisa matar em si ainda hoje para que nasça o ser que você tanto deseja ser?

Pense nisso e morra! Mas, não esqueça de nascer melhor ainda! 



fonte: www.diabenet.com.br


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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Entusiasmo

No mundo de hoje, na empresa de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita em sua capacidade de transformar as coisas, de fazer com que elas dêem certo. 

Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acredita nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade. E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente! Se esperarmos ter as condições ideais primeiro para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma. 

Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso.

Há pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz a nova visão da vida. 

Como vai seu entusiasmo pelo país, por sua empresa, por seu emprego, por sua família, por seus filhos, pelo sucesso de seus amigos? 

Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite: jamais sairá dessa situação. É preciso acreditar em você. Acreditar na sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. 

Deixe de lado todo o negativismo. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado com sua vida e, principalmente, entusiasmado com você. Você verá a diferença.



fonte: www.diabetenet.com.br
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